Embora seja internacional, cartão de débito da Nomad não funciona em todos os países.
A Nomad Global permite que brasileiros abram uma conta-corrente nos Estados Unidos sem burocracia, além de enviar e receber recursos em dólar, os correntistas ainda podem investir nos Estados Unidos e têm a disposição um cartão de débito virtual, cuja utilização também pode ser feita em lojas físicas através de wallets como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay.
Neste artigo falaremos sobre as limitações do cartão de débito da Nomad.
Ao abrir a conta o correntista terá o limite padrão, o que permite que ele gaste até US$ 5 mil por dia, o uso do cartão é liberado nos Estados Unidos, Brasil, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Japão, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Singapura, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
Infelizmente, nos países que não estão listados acima a utilização do cartão Nomad é proibida. Caso tente pagar alguma coisa em que o país do recebedor não esteja na lista, a operação será automaticamente recusada pelo emissor do cartão nos EUA.
Caso o limite de US$ 5 mil não seja suficiente para as suas necessidades, é possível ampliar o limite para US$ 10 mil, mas ao fazer isso é preciso ter em mente que o cartão de débito ficará disponível para utilização apenas nos Estados Unidos.
Liberar o cartão para uso exclusivo nos EUA é ideal para as situações em que você precisa pagar alguma despesa em dólar cujo valor seja superior a US$ 5 mil.
Caso tenha aderido ao limite de US$ 10 mil, é possível liberar o uso internacional a qualquer momento, basta entrar em contato com o suporte da conta Nomad e pedir para retornar o uso internacional com o limite padrão de US$ 5 mil.
Infelizmente, não há como ter o uso internacional com limite diário superior a US$ 5 mil; assim como não há como ter o uso exclusivo nos Estados Unidos com limite transacional diário acima de US$ 10 mil.
Em contato com a Nomad fomos informados de que como o cartão da empresa é emitido por uma empresa nos Estados Unidos, ela limita os países em que a utilização está liberada para reduzir o risco de fraudes financeiras, bem como para atender reguladores americanos.