Como funciona a Conta Conjunta Solidária

A conta-corrente solidária é uma modalidade cujos titulares podem realizar movimentações de forma isolada, isto é, sem que seja necessário a autorização dos demais titulares.

É possível ter uma conta conjunta na maioria das instituições financeiras, esse tipo de conta gera economia e facilita o gerenciamento do orçamento, pois o valor fica concentrado em uma única conta bancária e pode ser movimentado de forma conjunta. Neste artigo o Portal Conta-Corrente explicará sobre o funcionamento da Conta Conjunta Solidária, tal modalidade permite a movimentação de forma isolada por qualquer um dos co-titulares.

A conta-corrente conjunta proporciona economia aos correntistas, pois em uma única conta é possível ter mais de um titular (divulgação)

O princípio básico da conta conjunta solidária é que a movimentação pode ser realizada de forma independente por qualquer um dos titulares. Na prática isso significa que todos os titulares da conta possuem os mesmos poderes.

É possível fazer pagamentos, transferências, saques e demais transações de débito sem que seja necessário a autorização de um ou mais co-titular.

A modalidade exige confiança redobrada entre os titulares, pois qualquer movimentação pode ser realizada sem autorização dos demais correntistas.

Para quem quer dar menos liberdade aos demais titulares a solução é optar pela CONTA CONJUNTA SIMPLES, nesta modalidade todas as movimentações dependem da autorização de todos os titulares da conta. A movimentação da conta conjunta simples não pode ser feita de forma isolada.

É importante salientar que não são todas as instituições financeiras que permitem a abertura de conta conjunta, em alguns bancos apenas a conta individual é oferecida.

Para abrir uma conta conjunta não é necessário ter grau de parentesco, qualquer grupo de pessoas que demonstrem interesse podem solicitar a abertura de uma conta conjunta com até 4 titulares (varia de acordo com o banco).

É possível também estabelecer os poderes de acordo com o titular, exemplo: o 1º titular tem mais poderes do que o 2º, e assim por diante; mas essa modalidade é pouco oferecida pelas instituições financeiras devido à complexidade jurídica que ela apresenta.

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